11 Dicas Para Um Emagrecimento Saudável

Confira abaixo 11 dicas que podem te ajudar a acelerar o processo de emagrecimento e, ainda, auxiliar na desintoxicação do organismo e na recuperação muscular!

  1. Inclua na sua alimentação alimentos antiinflamatórios como: cúrcuma, gengibre, pimenta vermelha, chá verde, frutas vermelhas (mirtilo, uvas, berries) e peixes. Já está comprovado na literatura que o acúmulo de gordura principalmente na região abdominal, tem relação com um processo inflamatório crônico nas células acumuladoras de gordura do nosso organismo. Esse processo é causado pela má alimentação, pelo estresse, sedentarismo e exposição a toxinas. Além de antiinflamatórios, esses alimentos também possuem ação termogênica.
  1. Reduza a exposição tóxica e inclua na sua alimentação alimentos detoxificantes. Diariamente estamos expostos a diversos tipos de toxinas, como o bisfenol A e os ftalatos (componentes utilizados na fabricação de plásticos) que são capazes de multiplicar a produção das células de gordura. Uma dica é evitar alimentos cuja embalagem possui plástico em sua composição e tomar sempre água filtrada (esses compostos químicos também já foram encontrados na água de torneira). Além disso, consuma diariamente pelo menos duas porções (1 pires) de brássicas cozidas no vapor (couve, couve de Bruxelas, brócolis, agrião, repolho) que possui compostos bioativos que potencializam a eliminação das toxinas. Obs: prefira alimentos orgânicos para reduzir a exposição aos agrotóxicos.
  1. Coma alimentos integrais que são ricos em fibras e alimentos prebióticos (como a banana verde) que ajudam no bom funcionamento do intestino. Estudos também já relataram que o acúmulo de gordura abdominal tem relação direta com o mau funcionamento do intestino. Isso porque o excesso no consumo de açúcar (proveniente principalmente dos refrigerantes) e de ácidos graxos trans, a ingestão de líquido junto com as refeições e a mastigação insuficiente alteram a permeabilidade do intestino e aumenta a produção de bactérias patogênicas em detrimento das boas bactérias, comprometendo a absorção de nutrientes e compostos bioativos importantes para o processo de emagrecimento.
  1. Mantenha seu balanço hormonal. Eles mantêm o funcionamento celular, regulando o metabolismo energético e o peso corporal. Vários estudos já demonstraram que a exposição a esse ambiente obesogênico em que vivemos (má alimentação, sedentarismo, exposição a toxinas e estresse) contribui para o desequilíbrio no funcionamento de hormônios como insulina, cortisol, estrogênio, testosterona, hormônios tireoidianos, serotonina e dopamina. Uma dica é consumir alimentos capazes de modular a ação desses hormônios como: cereais integrais, quinoa, linhaça, soja, frutas e vegetais, castanhas, peixes, azeite de oliva, abacate, chá verde, entre outros
  1. Reduza o estresse e não fique mais de três horas sem se alimentar. Já está mais do que comprovado que o estresse causado pelo ambiente em que vivemos e intervalos de refeição maior que três horas aumentam, de forma desequilibrada, a produção de cortisol, hormônio capaz de estimular a atividade de enzimas responsáveis pelo acúmulo de gordura na região abdominal, principalmente no tecido adiposo visceral. Uma dica é participar de terapias corporais como reiki, shiatsu e biodança, se alimentar de três em três horas, ingerir alimentos com ação na diminuição do cortisol como abacate, chá verde e alimentos ricos em vitamina C ou ainda optar por fitoterápicos com ação calmante como o panax ginseng e o extrato de maracujá.
  1. Faça pequenos lanches entre as principais refeições. Isso garante que você estará se alimentando de três em três horas, diminuindo a produção de cortisol e a compulsão alimentar, principalmente, no final do dia. Pode ser uma porção de castanhas, salada de frutas, frutas secas, água de coco, biscoito de polvilho, suco de açaí, suco de abacate com limão ou ainda uma banana amassada com aveia e mel.

  1. Inclua no seu cardápio abacaxi, mamão e hortelã, principalmente após as refeições. O abacaxi contém bromelina e o mamão contém papaína, enzimas que ajuda na digestão das proteínas. Já a hortelã tem efeito digestivo sendo um potente estimulador estomacal. Uma dica é consumir fatias de abacaxi ou mamão após as refeições ou um chá de hortelã.
  1. Troque as carnes vermelhas por peixes e aves. Além de possuírem muita gordura saturada as carnes freqüentemente consumidas na forma de churrasco possuem hidrocarbonetos que são toxinas perigosas para nosso organismo. Além disso, elas elevam a produção de homocisteína que aumenta o risco de doenças cardiovasculares. Devem-se consumir os peixes pequenos como: pescada, sardinha, merluza e lambari que possuem menos toxinas e metais tóxicos (evite principalmente o cação). A ave mais consumida em nossa cultura é o frango que deve ser consumido preferencialmente orgânico para reduzir a exposição a hormônios e antibióticos utilizados em sua produção.
  1. Evite o consumo de adoçantes artificiais. Os adoçantes artificiais possuem a capacidade estimular a atividade dos receptores intestinais para o sabor doce aumentando a absorção de glicose, que será armazenada na forma de gordura no tecido adiposo, principalmente, na região abdominal. Evite também os alimentos diet e light que possuem em sua composição os adoçantes artificiais que no rótulo vem com o nome de edulcorantes. Prefira ingerir os alimentos com o seu sabor natural sem a adição de açúcar ou adoçantes. Adoçantes naturais como o stévia estão liberados.
  1. Utilize pouco óleo nas preparações dos alimentos. Se for cozinhar prefira o óleo de canola, óleo de soja, óleo de arroz e óleo de coco, pois possuem excelente perfil de ácidos graxos. Não esqueça que não devem ser aquecidos a temperaturas superiores a 180º. Utilize óleos vegetais crus para preparar saladas, vegetais ou ainda para regar sob a comida como o azeite de oliva, óleo de gergelim, óleo de linhaça e óleo de macadâmia. Uma dica: misture todos em uma azeiteira e coloque algumas folhas de ervas como sálvia e tomilho.
  1. Pratique exercícios físicos. A atividade física regular tem efeito importante na redução da gordura. O músculo esquelético “queima” em suas mitocôndrias a gordura eliminada do tecido adiposo. Por isso, é importante combinar exercícios que aumentam a massa muscular com exercício aeróbio. Uma dica são as aulas de jump e bike.

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